This article examines the emergence of young peasant singers in the region of General Carlos Ibáñez del Campo, in southern Chile, who through local music denounce the harmful effects of the possible construction of damns in the rivers Baker and Pascua. From a folk communication perspective, the paper addresses the pre-eminence of regional singers who use popular poetry mainly as a vehicle to convey information and denunciation. Two elements are observed: first, the resisting voices in rural areas proximate to the project are that of young people and second, they use musical structures that facilitate narration as an instrument of communication. Methodologically, semi-structured interviews as well as formal analysis of the means used for community denunciation were conducted.
El siguiente artículo aborda la emergencia de jóvenes cantores campesinos en la Región del General Carlos Ibáñez del Campo, quienes a través de música local denuncian los efectos nocivos ante la eventual construcción de represas en los ríos Baker y Pascua. Desde una perspectiva folkcomunicacional se aborda la preeminencia de cantores regionales que utilizan prioritariamente la poesía popular cantada para expresar informaciones y denuncias. De este modo, se observan dos elementos: primero, las voces resistentes en las zonas rurales cercanas al proyecto son asumidas por jóvenes y, segundo, se valen de estructuras musicales que facilitan la narración como instrumento de comunicación. En términos metodológicos, se realizaron entrevistas semi-estructuradas y análisis formal del medio utilizado para la denuncia comunitaria.
O seguinte artigo aborda a emergência de jovens cantores camponeses na região de General Carlos Ibáñez del Campo. Eles denunciam os efeitos nocivos da eventual construção de represas nos rios Baker e Pascua através da música local. Desde uma perspectiva folkcomunicacional aborda-se a preeminência de cantores regionais que utilizam prioritariamente a poesia popular cantada para expressar informações e denúncias. Deste modo, observam-se dois elementos: primeiro, as vozes resistentes nas áreas rurais próximas ao projeto são assumidas por jovens e, segundo, valem-se de estruturas musicais que facilitam a narração como instrumento de comunicação. Em termos metodológicos, realizaram-se entrevistas semi estruturadas e análises formais do meio utilizado para a denúncia comunitária.