One consequence of the impact of the feminist movement in anthropological theory and practice was the recovery of the life and work of women who, despite occupying a peripheral site, made significant contributions to the field. In this paper I focus on the trajectories of these pioneers who, in a time of fast socioeconomic changes (last decades or xix Century and the early xx Century) and despite they were self taught, were fundamental to the professionalization of anthropology.
Una de las consecuencias del impacto del movimiento feminista en la teoría y práctica antropológica fue la búsqueda y la revalorización de la vida y obra de mujeres que hicieron una contribución muy importante a la disciplina pero ocupando un lugar periférico o desconocido dentro de ella. Me interesa acercar una rápida semblanza de las trayectorias de estas pioneras que, en una época de cambios socioeconómicos acelerados (como fueron las últimas décadas del siglo xix y las primeras del siglo xx) y a pesar de una formación ecléctica y autodidacta, fueron fundamentales para la profesionalización de la antropología.
Uma das consequências do impacto do movimento feminista na teoria e prática antropológicas foi a revalorização das vidas e obras de mulheres que fizeram contribuições importantes para o avanço da disciplina, mas que ocupam lugares periféricos na história acadêmica ou são completamente desconhecidas. Meu interesse é aportar uma breve descrição das trajetórias dessas pioneiras que, numa época de mudanças sócio-econômicas aceleradas (ultimas décadas do século xix e as primeiras do século xx), e além de uma formação eclética e autodidata, foram fundamentais para a profissionalização da antropologia.