El presente artículo responde a las siguientes preguntas: ¿cómo, dónde y cuándo empezamos a caer en la cuenta de las exigencias de lo que llamamos, en académico “justicia epistémica”? ¿Cómo están los pueblos haciendo justicia epistémica por su propia mano? ¿Qué papel tiene el Estado-nación mexicano en todo esto? ¿Por qué y para qué puede ser relevante detenernos a reflexionar sobre este tema, en estos momentos de tantas violencias, crisis y guerras en nuestras ciudades, comunidades, pueblos, familias, espacios de trabajo y de lucha?
This paper addresses the following questions: How, where and when did we start to acknowledge the requests of what academics call “epistemic justice”? How people are taking epistemic justice into their own hands? Which is the Mexican national State’s role in all this? Why and what for could be relevant to reflect on this topic, regarding the current moments of violence, crises, and war in our cities, communities, towns, families, working, and struggle places?
Este artigo atende às seguintes perguntas: como, aonde e quando começamos a ficar cientes das exigências do que chamamos, em académico, “justiça epistémica”? Como os povos estão fazendo justiça epistémica pelas próprias mãos? Que papel tem o Estado-nação mexicano em tudo isso? Por que e para que pode ser relevante determos a refletir em relação a este assunto nestes momentos de tanta crise, violência e guerras em nossas cidades, comunidades, povos, famílias, espaços de trabalho e de luta?